O professor Pierre Pinto, de 39 anos, que mora em Boa Vista, em Roraima, decidiu se acorrentar a uma placa em frente à Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) e fazer greve de fome em apoio aos professores e funcionários da rede estadual de ensino do Paraná – que estão em greve desde o dia 25 de abril.
"Eu sou professor do Instituto Federal de Roraima e tenho um irmão que é professor aqui no Paraná. Fiquei angustiado com a situação dos professores do estado e resolvi iniciar essa greve de fome em solidariedade a todos", disse Pierre.
O professor garante que está acorrentado e sem comer desde segunda-feira (25) e disse que só vai encerrar o ato quando o governo recuar e decidir pagar os 8,17% de reajuste salarial exigido pela categoria.
No dia 14 de maio, o Governo do Paraná anunciou o reajuste salarial ao funcionalismo do estado de 5%. Mesmo com o anúncio, os professores decidiram manter a greve. O percentual de 8,17% é referente à reposição da inflação dos últimos anos, segundo os professores.
"Eu sou professor do Instituto Federal de Roraima e tenho um irmão que é professor aqui no Paraná. Fiquei angustiado com a situação dos professores do estado e resolvi iniciar essa greve de fome em solidariedade a todos", disse Pierre.
O professor garante que está acorrentado e sem comer desde segunda-feira (25) e disse que só vai encerrar o ato quando o governo recuar e decidir pagar os 8,17% de reajuste salarial exigido pela categoria.
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