Como foi o festival
de Woodstock?
Mais de 400 mil pessoas invadiram a cidade
de Bethel, de 2300 habitantes
20 set 2017, 17h58 - Publicado em 18 abr 2011, 18h35
O festival de Woodstock representou a consolidação de uma nova cultura e a expressão dos protestos contra as inúmeras guerras ao redor do mundo. FOTO: Reprodução/Dziurek e Shuttersrtock.com |
O festival de rock mais famoso de todos os tempos rolou em entre os dias 15 e 18 de agosto de 1969 na cidade de Bethel, estado de Nova York, nos Estados Unidos, a Feira de Música e Arte de Woodstock marcou o auge do movimento hippie e consolidou-se como o maior evento de rock da história, reunindo cerca de 400 mil jovens e 32 artistas e bandas.
Tido como o símbolo da cultura hippie, o festival representou uma forma de protesto à guerra do Vietnã e aos valores tradicionais. Nele, os ideais de paz e amor, o contato com a natureza foram usados como “libertação da mente” e a relação sexual apenas por prazer foram amplamente difundidos, e acabaram repercutindo após o término do evento, determinando uma nova fase na cultura mundial.
Jimi Hendrix se apresentou no festival - The Star Spangled Banner
Fonte: Texto: João Paulo Fernandes
A Revista Mundo Estranho, relata que o Festival aconteceu: Em agosto de 1969, em uma fazenda na cidadezinha americana de Bethel, a cerca de 160 quilômetros de Nova York. Woodstock é o nome da cidade escolhida originalmente para abrigar os shows, mas acabou não rolando e, depois de idas e vindas, os organizadores desistiram da cidade e alugaram uma fazenda em Bethel mesmo, menos de um mês antes da abertura do festival. Para não criar mais confusão, o nome original, Festival de Música e Artes de Woodstock, permaneceu. Os quatro rapazes – o mais velho tinha 26 anos – que organizaram o evento tentaram sem sucesso levar John Lennon, Bob Dylan, The Doors, Led Zeppelin e Frank Zappa ao palco da fazenda, mas isso não tirou o brilho do festival. Apesar de esses monstros sagrados terem ficado de fora, outras estrelas – The Who, Joe Cocker, Janis Joplin e Jimi Hendrix, entre outros – aceitaram o convite e fizeram shows históricos. O festival, que estava previsto para durar três dias, acabando à meia-noite do domingo, mergulhou na semana seguinte. Para ter uma idéia, Hendrix começou a tocar na segunda-feira, às 9 da manhã. Alguns doidões que acamparam na fazenda continuaram lá por um bom tempo.
Roça and roll
Mais de 400 mil pessoas invadiram a cidade de Bethel, de 2300 habitantesAlimentação
Como a organização esperava “apenas” 60 mil pessoas, somando o público de todos os dias, a saída foi improvisar postos de alimentação gratuitos quando eles se depararam com uma massa sete vezes maior. Cidades vizinhas doaram frutas, enlatados e sanduíches
Camping
Cercas delimitavam a área reservada a acampamento, mas, na prática, com a superpopulação, isso não funcionou. Havia barraquinhas, colchonetes e trailers espalhados pelos quatro cantos da fazenda e até nas propriedades vizinhas
Emergência
Cerca de 70 médicos e 36 enfermeiras fizeram 6 mil atendimentos durante o festival. Alguns pacientes foram levados para hospitais por helicóptero, mas “só” três morreram: um por overdose de heroína, outro por ruptura de apêndice e o terceiro, atropelado por um trator. Houve ainda dois partos
Segurança
Mais de 600 pessoas, entre seguranças contratados pela organização e policiais voluntários, fizeram o policiamento. Mas, como era gente demais infringindo as leis, eles decidiram ser light: drogas e peladões circularam pela fazenda numa boa. “Apenas” cem pessoas foram detidas por uso de drogas
Bastidores
Atrás do palco, ficavam os trailers da produção, os camarins e o heliponto, por onde chegavam os artistas – não fosse pelos helicópteros, muitos shows não teriam acontecido. Para chegar ao palco sem enfrentar a muvuca, cantores e bandas atravessavam uma passarela exclusiva
Palco
32 atrações, entre artistas e bandas, passaram pelo palco, que ficava na parte mais baixa de uma pequena colina, formando um anfiteatro natural. As chuvas do fim de semana detonaram a grama que cobria o local e formaram verdadeiras piscinas de lama, onde a galera mais chapada se lambuzava à vontade
Imprensa
A imprensa tinha até estacionamento exclusivo, mas, para enviar notícias e fotos, só mesmo nas cidades vizinhas: no acampamento, a fila do telefone durava no mínimo duas horas. A comunicação só funcionou mesmo no mural de recados, através do qual as pessoas encontravam os colegas e descolavam caronas
Vias de acesso
As rodovias de acesso à fazenda ficaram intransitáveis. A viagem de Nova York a Bethel, que duraria no máximo duas horas, chegava a oito. Pessoas estacionavam na beira da estrada e caminhavam até 20 quilômetros. Houve uma chuva de pedidos de indenizações de quem tinha ingresso mas não chegou ao festival
Para o Blog especialista em fotografias históricas, o Festival entrou para a história, segundo seu editor:
Atualmente, no local, foi construído o Centro para as Artes, inaugurado em 2006. Dois anos mais tarde, um museu dedicado à história do festival foi aberto, contando também o que ocorreu nas edições de 1979, 1989, 1994, 1999 e 2009. O museu também explora as transformações sociais, políticas, culturais e musicais da década de 1960, vinculadas aos assuntos que continuam afetando o mundo hoje em dia.
Para consolidar o local como uma atração turística, as autoridades do estado de Nova York também pretendem restaurar a região onde esteve o palco do festival e desenvolver um tour interativo.
Fonte: http://plongefotografias.com.br/index.php/2017/06/07/sede-de-woodstock-incluida-em-lista-de-locais-historicos-dos-eua/
FIQUEM LIGADO E GANHEM NOTA!!mas não musical!!!
Clique no link e ganhe nota respondendo as perguntas sobre a transformação da música africana dentro de um navio negreiro.
https://docs.google.com/forms/d/1bT2XJ6vFEyqKOzhjRCqGwncMEQxU3_KqfDj4ilFM_L8/edit
A música é a linguagem da alma.
Bom se essa metáfora é verdadeira, que tal o Seminário de Oratória sobre Música? Isso mesmo, mais de quarenta temas sobre a Arte da Música, estão fazendo parte do IV Seminário de Temas para Adolescentes, que faz parte dos conteúdos dos 8ºs Anos do Ensino Fundamental do Colégio Estadual Ulysses Guimarães.
O foco base é a oratória, mas tudo inicia com a leitura do tema sorteado pelo palestrante, em seguida a produção do Trabalho envolvendo a habilidade da escrita, a produção da propaganda da palestra o figurino e a lembrancinha para o público (turma).
No sorteio estão temas diversos como os Festivais musicais: Woodstock, Lola Paluzi, Rock In Rio. Cantores históricos como Elvis, Jhon, Bob Marlei, Elis Regina,Luiz Gonzaga entre outros, As bandas: U2, Queen, Metálica, Roling Stones, Bee Dees, Abba, Mamonas Assassinas, Roupa Nova, Biquini Cavadão, Kid Abelha, Titãs, Legião Urbana. Além dos estilos: Marchinha, a origem da música popula brasileira, a música clássica, o Samba, o Hap, o Hip Hop, o Fank, Sertanejo, Sertanejo Universitário, a música para dança, a música para o esporte, música no cinema infantil, música que marcaram filmes e música gospel com Maíara do 8º C, cantora do estilo
Sem esquecermos de apresentar seminários sobre os instrumentos musicais, tendo como característica principal a apresentação de palestrantes especialistas no assunto e que tocam instrumentos musicais como:
Violão, Tabaca (Breno), Violino (Maísa e Aléx) Uculelê ( João Gabriel), órgão, Maria Grabriela e Maria do 8º C, Sax sofone, clarinete, flauta doce, gaita de boca, bateria, guitarra, cavaquinho e piano.
Os curta metragem com o uso de dispositivos móveis, logo estarão disponíveis, é a última produção dos alunos para esse ano letivo, o Seminário, apesar de ser em fim de ano, na correria e cansaço, empolgou as turmas, que fizeram das três salas, um Festival de Apresentações, digno de aplaudir em pé, tais atividades, levam a pesquisa, envolvimento, união, cooperação e valorização da música e da cultura.
Confira uma apresentações amostras do que virão nas futuras postagens.
Apresentação 8º C O violão, origem e evolução
Para o poeta da paixão, Vinícius de Moraes, podia não ser belo, charmoso e abalar o coração nos "roles que dava pelo Rio de Janeiro, ao sentir a dor da paixão não correspondia, o violão era mais que um instrumento, era um amigo.
Eu não ando só
Só ando em boa companhia
Com meu violão
Minha canção e a poesia
(Vinícius de Moraes)
Para o escritor mineiro Guimarães Rosa, a música está presente desde o canto de um pássaro, e doe muito quando se está distante do amor.
"Não gosto desse passarinho.
Não gosto de violão.
Não gosto de nada
que põe saudades na gente" . G R
Ensinar e aprender é ter cumplicidade... |
Sem precisar de palavras para ler o outro. wnr |
Postagem: Profª Wilm@
Nenhum comentário:
Postar um comentário
cLiCou? CoMeNtA aÍ Vai!!