oLhA a HoRa!!!

Quem sou eu

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¯`*·.¸¸♥ღ°Quem é essa que me olha de tão longe, com olhos que foram meus?(Retrato antigo - Helena Kolody) ¯`*·.¸¸♥ღ° Quem é essa que me vê do lado de lá quando eu dela preciso cá? Quem é essa que está em mim e eu nela em hora sem fim? Quem é essa, quem sou eu?De tanta pressa o vento a levou...Fiquei eu Olho no olho O meu no seu Num retrato antigo Num estar comigo Num olhar só meu. (Janice Persuhn)¯`*·.¸¸♥ღ° De retralho em retalho tiram pedaços de mim de espaço a espaço costuram os vazios de mim de palavra a palavra descobrem eu sou mesmo assim. (Autópsia) ¯`*·.¸¸♥

PrOfeSsOrA WiLma NuNeS RaNgEl

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terça-feira, 16 de junho de 2020

Bidu o cão que não deixou de procurar os seus donos

(Bidu brincando de esconde esconde)

Amor de cão

               No natal de 2005,  ganhei de minha sogra e amiga Jurema o Bidu, um cãozinho poodle branquinho, na época passava por uma delicada situação de saúde, em que envolvia depressão, Bidu era filhote, curioso, ansioso, carinhoso e mais alguns osos... se bem que até hoje é assim...agitado...mas sua principal característica não são essas...mas sim a de FUJÃO... se a colera escapa lá vai ele...foge...é pernas pra que te quero mesmo...vai numa velocidade estonteante...difícil alcaçá-lo...
Quando tinha 1 ano, ficou na casa de Dona Jurema enquanto viajamos para visitar um sobrinho recém nascido...e adivinha???A primeira fresta do portão aberta...Bidu sumiu pela 3ª Vez...mas dessa vez não foi localizado no bairro onde havia ficado hospedado...
O tempo passou e sua falta ficou junto com seu paninho e potinhos...
Os filhos adoeceram, eu entristeci, os vizinhos do apartamento sentiram um alívio sem os latidos...
Veio a Lilo como presente de uma amiga
Depois o Zorro ...mas a saudade sempre ficou

Nos mudamos para Curitiba ...

Retornamos depois de 1 ano...
Uma tarde minha cunhada liga e diz que tem um cachorro parecido com o Bidu, que chegou no portão e ficou...bem tratado, pelo cuidado, unhas aparadas...mas, se alimentava e ficava...
cheirava as coisas e foi ficando...após dois dias de intruso...perceberam que o poodol branquinho era familiar...
e lembraram do Bidu...
Fui ver...a princípio não o reconheci, estava maior, mas ao lamber minha mão...e jogar as patinhas para trás...e reencontrar manchinhas na pele por baixo das grandes orelhas...o reconheci...abraçava-o  fortemente...e trouxemos de volta ao lar
Simplesmente eu havia parado de procurá-lo...mas ele na primeira oportunidade de fuga, depois de mais de 2 anos, farejando o bairro...encontrou parentes nossos e nos encontrou...é isso...sou uma dona encontrada pelo cão!!!

- Achou!!!

Texto de Wilma Nunes Rangel 


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