oLhA a HoRa!!!

Quem sou eu

Minha foto
¯`*·.¸¸♥ღ°Quem é essa que me olha de tão longe, com olhos que foram meus?(Retrato antigo - Helena Kolody) ¯`*·.¸¸♥ღ° Quem é essa que me vê do lado de lá quando eu dela preciso cá? Quem é essa que está em mim e eu nela em hora sem fim? Quem é essa, quem sou eu?De tanta pressa o vento a levou...Fiquei eu Olho no olho O meu no seu Num retrato antigo Num estar comigo Num olhar só meu. (Janice Persuhn)¯`*·.¸¸♥ღ° De retralho em retalho tiram pedaços de mim de espaço a espaço costuram os vazios de mim de palavra a palavra descobrem eu sou mesmo assim. (Autópsia) ¯`*·.¸¸♥

PrOfeSsOrA WiLma NuNeS RaNgEl

PrOfeSsOrA WiLma NuNeS RaNgEl

sexta-feira, 29 de julho de 2011

PROPOSTA DE REDAÇÃO: Produção de RESUMO ENSINO MÉDIO




A rede idiota

De todas as ilusões que a internet alimenta, a que julgo mais grave é a terrível onipotência que seu uso desperta

Segundo leio no Google, num site aberto ao acaso, a internet surgiu com objetivos militares, ainda em plena Guerra Fria, como uma forma de as Forças Armadas americanas manterem o controle, caso ataques russos destruíssem seus meios de comunicação ou se infiltrassem nestes e trouxessem a público informações sigilosas. Outro site diz: "Eram apenas quatro computadores ligados em dezembro de 1969, quando a internet começou a existir, ainda com o nome de Arpanet e com o objetivo de garantir que a troca de informações prosseguisse, mesmo que um dos pontos da rede fosse atingido por um bombardeio inimigo."
Entre as décadas de 70 e 80, estudantes e professores universitários já trocavam informações e descobertas por meio da rede. Mas foi a partir de 1990 que a internet passou a servir aos simples mortais. Hoje há um bilhão de usuários no mundo todo, afirma outro site. Outro informa que o Brasil é o quinto no ranking dos países com mais usuários na internet, tem hoje cerca de 50 milhões de internautas ativos, atrás apenas de Índia, Japão, Estados Unidos e China, estes últimos com 234 e 285 milhões de usuários, respectivamente, informa ainda outro site.
Ilustro com essas informações (suspeitas, como todas que vagam no espaço virtual) a abrangência que tem hoje a internet em todo o mundo, em especial no Brasil. Quase nada acontece hoje sem que passe pela grande rede. Coisas importantes e coisas nem tão importantes assim, como este texto, que não chegaria tão ágil à redação da IstoÉ se não fosse enviado de um computador a outro num piscar de olhos.
Não pretendo demonizar a internet, até porque sou bastante dependente dela. De todo modo, é histórico o mau uso que os humanos fazem de meios fantásticos de comunicação, e o rádio e a tevê estão aí e não me deixam mentir. De todas as ilusões que a internet alimenta, a que julgo mais grave é a terrível onipotência que seu uso desperta. Todos se acham capazes de tudo, com direito a tudo, opinar, julgar, sugerir, depreciar, mas sempre à sombra da marquise, no confortável "anonimato público" que o mundo paralelo da rede propicia. Consultam o Google como se consulta um oráculo, como se lá repousasse toda a sabedoria do mundo. Pra que livros, enciclopédias, se há o Google? - perguntam-se.
No livro "A Marca Humana", de Philip Roth, um personagem fala: "As pessoas estão cada vez mais idiotas, mas cheias de opinião." Não sei o que vem por aí, é cedo para vaticínios sombrios, mas posso antever um mundo povoado por covardes anônimos e cheios de opiniões. O sujeito se sente participando da "vida coletiva", integrado ao mundo, quando dá sua opinião sobre o que quer que seja: a cantora que errou o "Hino Nacional", o discurso do presidente, a contratação milionária do clube, o novo disco do velho artista, etc. Julga-se um homem de atitude se protesta contra tudo e todos em posts no blog de economia e comentários abaixo do vídeo no YouTube. Faz tudo isso no escuro, protegido por um nickname, um endereço de e-mail, uma máscara. Raivosa, mas covarde.
P.S.: A propósito, comunico, a quem interessar possa, que não tenho Twitter. Não me sigam que não sou novela.
EsToU: não sou peixe mas tô na REDE...
pTd: Wilm@

CONJUNÇÕES E PREPOSIÇÕES:
 A LIGAÇÃO ESSENCIAL PARA O RESUMO


Conectivos são conjunções que ligam as orações, estabelecem a conexão entre as orações nos períodos compostos e também as preposições, que ligam um vocábulo a outro.

O período composto é formado de duas ou mais orações. Quando essas orações são independentes umas das outras, chamamos de período composto por coordenação. Essas orações podem estar justapostas (sem conectivos) ou ligadas por conjunções (= conectivos).
CONECTIVOS coordenativos são as seguintes conjunções coordenadas: ADITIVAS (adicionam, acrescentam): e, nem (e não),também, que; e as locuções: mas também, senão também, como também…


Ela estuda e trabalha.
ADVERSATIVAS (oposição, contraste): mas, porém, todavia, contudo, entretanto, senão, que. Também as locuções: no entanto, não obstante, ainda assim, apesar disso.
Ela estuda, no entanto não trabalha.


ALTERNATIVAS (alternância): ou. Também as locuções ou…ou, ora…ora, já…já, quer…quer…
Ou ela estuda ou trabalha.


CONCLUSIVAS (sentido de conclusão em relação à oração anterior): logo, portanto, pois (posposto ao verbo).Também as locuções: por isso, por conseguinte, pelo que…
Ela estudou com dedicação, logo deverá ser aprovada.


EXPLICATIVAS (justificam a proposição da oração anterior): que, porque, porquanto…
Vamos estudar, que as provas começam amanhã.


Quando as orações dependem sintaticamente umas das outras, chamamos período composto por subordinação. Esses períodos compõem-se de uma ou mais orações principais e uma ou mais orações subordinadas.

CONECTIVOS subordinativos são as seguintes conjunções e locuções subordinadas:

CAUSAIS (iniciam a oração subordinada denotando causa.): que, como, pois, porque, porquanto. Também as locuções: por isso que, pois que, já que, visto que…
Ela deverá ser aprovada, pois estudou com dedicação.


COMPARATIVAS (estabelecem comparação): que, do que (depois de mais, maior, melhor ou menos, menor, pior), como…Também as locuções: tão…como, tanto…como, mais…do que, menos…do que, assim como, bem como, que nem…
Ela é mais estudiosa do que a maioria dos alunos.


CONCESSIVAS (iniciam oração que contraria a oração principal, sem impedir a ação declarada): que, embora, conquanto. Também as locuções: ainda que, mesmo que, bem que, se bem que, nem que, apesar de que, por mais que, por menos que…
Ela não foi aprovada, embora tenha estudado com dedicação.


CONDICIONAIS (indicam condição): se, caso. Também as locuções: contanto que, desde que, dado que, a menos que, a não ser que, exceto se…
Ela pode ser aprovada, se estudar com dedicação.


Finais (indicam finalidade): As locuções para que, a fim de que, por que…
É necessário estudar com dedicação,para que se obtenha aprovação.


TEMPORAIS (indicam circunstância de tempo): quando, apenas, enquanto…Também as locuções: antes que, depois que, logo que, assim que, desde que, sempre que…
Ela deixou de estudar com dedicação,quando foi aprovada.


CONSECUTIVAS (indicam conseqüência): que (precedido de tão, tanto, tal) e também as locuções: de modo que, de forma que, de sorte que, de maneira que…
Ela estudava tanto, que pouco tempo tinha para dedicar-se à família.


INTEGRANTES (introduzem uma oração):se, que.
Ela sabe que é importante estudar com dedicação.


eSTou: ligando...
PtD:wilma

2 comentários:

  1. oi Wilma.. gostei do texto sobre a internet... penso que realmente ela é uma ferramenta incrível,que democratiza a informação,mas tem mesmo que saber usá-la... ela é uma ferramenta muito boa enquanto fonte de informação, mas quem quer ter informações mais afrofundadas, embasadas e confiáveis deve mesmo recorrer aos livros, ou, pelo menos aos sites confiáveis, ou seja, os sites oficiais de instituições confiáveis... penso que a informação é tudo, a informação forma cidadãos e,por isso mesmo, deva ser democartizada, mas penso também que a informormação deva ser confrontada... enfim, parabéns pelo texto..dá muita "manga" pra discussão...
    beijão...

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. MIRNA ELIZABETH FERREIRA 05 de abril 20134 de abril de 2013 às 20:05

      No Google, a internet surgiu na guerra fria pelas forças armadas americanas, caso os russos infiltrassem em informações sigilosos. Os computadores ligados em dezembro de 1969, quando a internet com o nome de arpanet, objetivando que as informações prosseguissem mesmo atingidas por bombardeios inimigos.
      De 70 a 80, universitários já pesquisavam na rede e em 1999 passou a servir aos mortais.
      O Brasil é o quinto com mais usuários, cerca de 50 milhões ativos, sendo que EUA, 234 e China 285 milhões de usuários.
      Há informações suspeitas que passa pela grande rede , importantes e nem tão importantes, num piscar de olhos.
      Historicamente os meios de comunicação, a internet alimenta ilusões graves é a terrível onipotência, sempre no “anonimato público” que a rede propicia. Consultam o Google com se lá repousassem toda sabedoria. Pra eu livros e enciclopédias?
      Em “A Marca Humana” de Philip Poth, as pessoas estão cada vez mais idiotas, mas cheias de opiniões.
      O mundo com covardes anônimos na “vida coletiva” julga-se com atitudes, protesta, posta comentários, faz tudo isso protegido por um nickname, um e-mail, uma máscara raivosa.

      Excluir

cLiCou? CoMeNtA aÍ Vai!!