oLhA a HoRa!!!

Quem sou eu

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¯`*·.¸¸♥ღ°Quem é essa que me olha de tão longe, com olhos que foram meus?(Retrato antigo - Helena Kolody) ¯`*·.¸¸♥ღ° Quem é essa que me vê do lado de lá quando eu dela preciso cá? Quem é essa que está em mim e eu nela em hora sem fim? Quem é essa, quem sou eu?De tanta pressa o vento a levou...Fiquei eu Olho no olho O meu no seu Num retrato antigo Num estar comigo Num olhar só meu. (Janice Persuhn)¯`*·.¸¸♥ღ° De retralho em retalho tiram pedaços de mim de espaço a espaço costuram os vazios de mim de palavra a palavra descobrem eu sou mesmo assim. (Autópsia) ¯`*·.¸¸♥

PrOfeSsOrA WiLma NuNeS RaNgEl

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sábado, 28 de dezembro de 2013

Trajetória de vida do escritor e jornalista investigativo Mauri König

De Pato Branco para a terra das Cataratas!
 Das quedas para o mundo!


Mauri König nasceu em Pato Branco, sudoeste do Paraná. É graduado em Letras e Jornalismo. Trabalhou no O Estado do Paraná e Folha de Londrina, além de ter sido correspondente de O Estado de São Paulo. Mas antes ele foi:

O Editor do 1º Jornal Impresso "O Universitário", da FACISA

       Esse foi seu primeiro cargo, no ramo instigante do jornalismo, o lado da notícia, na época, era a nossa própria vida de universitário, reivindicávamos a história universitária pública em Foz do Iguaçu, pois existíamos como acadêmicos, mas não tínhamos terreno, nem prédios para as instalações. Com o Movimento Estudantil, e os Centro Acadêmicos dos Cursos da época, Letras, Turismo, Ciências Contábeis e Administração, antes do término das turmas de 1988, conquistamos o atual terreno, onde encontra-se hoje a Unioeste, mais a aprovação do Curso de Ciências da Computação. Éramos um grupo, grande, de várias turmas, com sonhos, planos, projetos. Alguns foram longe, rsrs, entre eles destaco o nosso amigo: bonito, quieto, tímido, bancário na época, analítico, verdadeiro e super inteligente Mauri König, (que eu acho que deveria ser chamado de Amauri, não me pergunte por quê?).

O jornalista contemporâneo
Albari Rosa/Gazeta do Povo
Mauri em Pacaraima, na fronteira do Brasil com a cidade venezuelana de Santa Helena,
 em setembro de 2005, quando fez reportagem sobre a exploração de crianças e adolescentes.
















       Atualmente é repórter especial da Gazeta do Povo, em Curitiba. Entre os prêmios que conquistou estão dois Esso regional, dois Vladimir Herzog, dois Lorenzo Natali (União Européia) e dois Embratel regional.

       Mauri König começou na profissão em Foz do Iguaçu, na início dos anos 90. Mesmo atuando longe dos grandes centros, suas reportagens extrapolaram as fronteiras do Paraná. Neste ano, ele reuniu alguns dos seus trabalhos em livro, muitos deles premiados por instituições brasileiras e estrangeiras.Narrativas de um correspondente de rua, editado pelo Instituto Cultural de Jornalistas dos Paraná, revela a dura realidade de pessoas condenadas pela miséria e o esquecimento. É também uma denúncia de algumas das mazelas que afetam os países da América do Sul.

       Atualmente é repórter especial da Gazeta do Povo, em Curitiba. Entre os prêmios que conquistou estão dois Esso regional, dois Vladimir Herzog, dois Lorenzo Natali (União Européia) e dois Embratel regional.
(fonte: www.gazetadopovo.com.br)

       Com a publicação de diversas reportagens, além da edição de dois livros, o jornalista sempre, assina o que escreve, busca, é o chamado repórter de rua, investigativo que ao mesmo tempo se indigna com a realidade social, o abuso do poder, a exploração sexual de crianças e adolescentes, o poder militar do exército, a banalização do poder e da corrupção política em nossa país. Tais projetos e pautas, o levaram ao reconhecimento nacionalmente e internacionalmente, sempre em todas as entrevistas, assumiu de onde veio e para quê? Com orgulho destacamos no cLiCaR as premiações do estudante de Letras da Facisa e o jornalista iguaçuense.

Confira os prêmio:
 NACIONAIS: Esso, 2001 Sul; Esso, 2004 Sul; Prêmio Vladimir Herzog, 2004; 2005 e 2001, Prêmio Embratel, 2001, 2011, 2005 e 2013 (Sul); Jornalista Amigo da Criança, 2003, Concurso Tim Lopes, 2004 e 2012, Prêmio Direitos Humanos, 2004; Prêmio Ambiental Areican Chamber of Commerce, 2010; Prêmio Reportagem Biodiversidade da Mata Atlântica, 2008; Prêmio Sangue Bom do Jornalismo Pr, 2005 e 2009; Prêmio Jabuti (finalista, 2009); INTERNACIONAIS: Lorenzo Natali Prize, 2002, 2006 e 2007; Prêmio Sociedade Interamericana de Imprensa, 2002; Menção Especial Prêmios Ibero-americanos pelos Direitos da Infância, 2005; Internacional Freedom Press Awardc (Committe to Protection Journalists), 2012. Em 2013: Latino-americano de Jornalismo Investigativo e Maria Moors Cabot Prize (Columbia University), estou orgulhosa e feliz por ti! Pois em sua escrita há muito de integridade, justiça e amor! Pensando no que?Como? E quem? Seu trabalho e sua interferência como escritor e jornalista investigativo, irá enobrecer? Só pelos nomes dos prêmios, já se vê as respostas: O mais fraco, o mais carente, o injustiçado e o oprimido!


Frases de Mauri König:


"Embora, eles não tenham concretizado o ato de metralhar a minha casa ou de me matar, mas com os efeitos que se irradiam a partir de uma ameaça, para a família é"
(ao falar sobre ameaças em suas investigações)

"Foi como um tiro lento, que foi matando gradativamente uma parte do meu papel de pai na vida dos meus filhos".
(ao ter que se afastar dos filhos, por causa de ameaças)

"A partir do momento que eu perder a minha capacidade de se indignar, diante de uma situação que seja chocante, terei de parar de fazer jornalismo" (em relação às reportagens)

"Passei a perceber que essas premiações tinham a função de aumentar o alcance de circulação da reportagem" (sobre os prêmios)
*fonte: entrevista da Revista 100 Fronteira Dez/2013


PtD: Wilma Rangel

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