A família não está mais com os filhos na palma da mão!
Os Mobs evoluíram nos objetivos de utilizações, por grupos, sejam de adolescentes, adultos ou estudiosos, alguns fenômenos sociais e até mesmo no interior de nossos lares, a realidade do espaço físico, foram alterados, por conta da mobilidade, o virtual mais o concreto, dividem as 24 horas diárias... aliado ao micro ondas, estamos dispostos a concluir a leitura do arquivo, a edição da imagem, a visualização da caixa de entrada do email, enfim, a cultura da mobilidade entrelaça questões tecnológicas, sociais, antropológicas. Para a comunicação, a mobilidade é central já que comunicar é fazer mover signos, mensagens, informações, sendo toda mídia (dispositivos, ambientes e processos) estratégias para transportar mensagens agitando nossa relação com o espaço e o tempo.
Heidegger, 1958, traduz bem a realidade familiar do século XXI, propriamente 2016, onde as telas focam a realidade, a entrada da era da conexão móvel, a internet, essa gigantesca máquina de contato e de troca de informações, foi capaz de roubar o olhar que cresceu de nossos filhos, que possuem uma, duas, e mais as telas que abriram em cada "Chamarei de -tela mãe-) que abriu. Mas ao mesmo tempo, ele é capaz de teclar, jogar, salvar, responder ao celular, ouvir a música que ensaia, me ouvir, dar carinho para o animal e ainda conversar com a cunhada,
Mesmo estando na rede fixa, debaixo do nosso olhar, a teleportação do raciocínio, depende dos acessos dos sujeitos que as utilizam, a exploração que desejam, as esperanças que necessitam e a adaptada à ubiquidade de cada ambiente em linha e que seja multi territorial, já não podemos ser participativos do que acessam ou não, basta confiar no que adquirem.
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cLiCou? CoMeNtA aÍ Vai!!