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Quem sou eu

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¯`*·.¸¸♥ღ°Quem é essa que me olha de tão longe, com olhos que foram meus?(Retrato antigo - Helena Kolody) ¯`*·.¸¸♥ღ° Quem é essa que me vê do lado de lá quando eu dela preciso cá? Quem é essa que está em mim e eu nela em hora sem fim? Quem é essa, quem sou eu?De tanta pressa o vento a levou...Fiquei eu Olho no olho O meu no seu Num retrato antigo Num estar comigo Num olhar só meu. (Janice Persuhn)¯`*·.¸¸♥ღ° De retralho em retalho tiram pedaços de mim de espaço a espaço costuram os vazios de mim de palavra a palavra descobrem eu sou mesmo assim. (Autópsia) ¯`*·.¸¸♥

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quarta-feira, 14 de março de 2012

Modernismo e Semana de Arte de 1922


POR UM BRASIL BRASILEIRO

Em 26.01.09, o Arte Brasilis 2 publicou:



POR UM BRASIL BRASILEIRO

Sobre Mário de Andrade...

Ao lado de Oswald de Andrade, MÁRIO DE ANDRADE é o principal fundador do Modernismo brasileiro, criando uma ruptura como jamais acontecida no pensamento do país. Escrevendo sobre música, dança, folclore, artes plásticas e literatura, esse poeta e ficcionista atuou em todas as frentes da cultura e foi decisivo para as formulações da Semana de Arte Moderna de 22. Se absorveu, por um lado, os movimentos europeus de vanguarda, inaugurando o desvairismo urbano em seu importante manifesto poético, por outro, derrubou a europeização tradicional do país afirmando que "é só sendo brasileiro que nos universalizaremos".
Sua proposta de estabelecer uma modernidade através da síntese de símbolos nacionais o direcionou à escrita de Macunaíma, um dos grandes mitos da ficção universal. O personagem representa, com humor, a independência mental brasileira, forjada por uma linguagem que se afasta da sintaxe lusitana para instaurar uma outra que se quer autenticamente nacional, como é necessário ao projeto de um dos mais importantes intelectuais do país.
OBRAS

Há uma Gota de Sangue em cada Poema (1917); Paulicéia Desvairada (1922); A Escrava que não É Isaura (1925); Amar, Verbo Intransitivo (1927); Macunaíma (1928); Remate dos Males (1930); O Baile das Quatro Artes (1943); Aspectos da Literatura Brasileira (1943); Lira Paulistana (1947); Poesia Completa (1955); Danças Dramáticas do Brasil (1959). UM BRASIL BRASILEIRO “Brasilizar o brasileiro num sentido total, patrializar a pátria ainda tão despatriada, quer dizer, influir para a unificação psicológica do Brasil — tal lhe pareceu que devia ser sempre a finalidade de sua obra.” (Manuel Bandeira, Apresentação da Poesia Brasileira) A LIBERTAÇÃO DA ALMA BRASILEIRA “Esse movimento de libertação da alma brasileira deve muito a muita gente, mas deve muitíssimo sobretudo àquele que se sacrificou como pessoa e como artista e que, segundo o creio, morreu por ele. Refiro-me aqui a Mário de Andrade.” (Ivan Junqueira, Modernismo: Tradição e Ruptura)


A Semana de Arte Moderna de 1922, da qual Mário de Andrade foi participante, significou uma ruptura entre o conservadorismo da sociedade brasileira e as novas tendências artísticas e comportamentais de um grupo de brasileiros que balançou o Teatro Municipal em São Paulo.
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Um comentário:

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