oLhA a HoRa!!!

Quem sou eu

Minha foto
¯`*·.¸¸♥ღ°Quem é essa que me olha de tão longe, com olhos que foram meus?(Retrato antigo - Helena Kolody) ¯`*·.¸¸♥ღ° Quem é essa que me vê do lado de lá quando eu dela preciso cá? Quem é essa que está em mim e eu nela em hora sem fim? Quem é essa, quem sou eu?De tanta pressa o vento a levou...Fiquei eu Olho no olho O meu no seu Num retrato antigo Num estar comigo Num olhar só meu. (Janice Persuhn)¯`*·.¸¸♥ღ° De retralho em retalho tiram pedaços de mim de espaço a espaço costuram os vazios de mim de palavra a palavra descobrem eu sou mesmo assim. (Autópsia) ¯`*·.¸¸♥

PrOfeSsOrA WiLma NuNeS RaNgEl

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quarta-feira, 1 de agosto de 2012

INDICAÇÕES DE LEITURA COLÉGIO ESTADUAL ULYSSES GUIMARÃES





Aprendi nessas férias a brincar com as palavras.
Comecei a não gostar da palavra engavetada.
Aquela que não pode mudar de lugar.
Aprendi a gostar mais das palavras pelo que
elas entoam do que pelo que elas informam.

Manoel de Barros
Após o estudo dos textos dos alunos e a análise dos materiais que compõem a Coleção da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro da edição 2010 relativos ao gênero memórias literárias, a linguista Elizabeth Marcuschi1 deu indicações para que o professor possa aprofundar o trabalho com descrição (Oficina 6) e progressão textual (Oficina 8) do Caderno de Orientação Se bem me lembro... Com base em suas orientações, apresentamos algumas sugestões de atividades.
1ª atividade
Trocando em miúdos
● Meta: Ampliar o debate sobre as características da descrição
No gênero memórias literárias a descrição de cenas, lugares, personagens, costumes, impressões, sensações podem enredar o leitor e aproximá-lo da experiência relatada pelo autor do texto. O professor, em sala de aula, pode propor atividades que contribuam para a compreensão da relevância de um detalhamento na construção da descrição.Inicie a atividade conversando com os alunos sobre o autor do livro Por parte do pai de Bartolomeu Campos de Queirós.
Em seguida, solicite aos alunos que leiam os dois trechos que seguem – o primeiro, adaptado (copie-o na lousa) e o segundo reproduzido do original (página 8 da Coletânea memórias literárias que acompanha o Caderno de Orientação do Professor Se bem me lembro...).
Após a leitura, pergunte a respeito das diferenças percebidas entre os trechos lidos. Solicite aos alunos que indiquem o texto no qual “rua da Paciência” pode ser mais bem “visualizada” e que justifiquem sua escolha. Destaque a importância da adjetivação e das expressões caracterizadoras de lugar e de modo na construção da descrição.
Para explorar um pouco mais a descrição, peça aos alunos que elejam um lugar na cidade (rua, praça, feira), ou um morador conhecido do lugar, ou ainda uma pessoa querida da família para observar e descrever, fazer uma espécie de fotografia usando o recurso das palavras. Disponibilize dicionários de sinônimos e antônimos, de analogia, de rimas, de expressões regionais para consulta.


Outro recurso importante para ampliar o repertório dos alunos é a análise de trechos de textos literários que tenham descrições peculiares, como os exemplos a seguir:
A descrição oferece ao leitor a oportunidade de visualizar a paisagem, as características dos personagens, conhecer detalhes do cenário em que a narrativa se desenrola. A descrição pode ser objetiva, impessoal, realista ou subjetiva, em que refletem as impressões, as preferências pessoais do observador.
2ª atividadeIdeias bem costuradas
● Meta – Explorar a articulação e a progressão textuais


Os textos, de forma geral, e os gêneros, de modo particular, devem preservar certa articulação entre temas e informações disponibilizados. No caso do gênero memórias literárias essa articulação possibilita ao leitor tanto situar-se mais adequadamente em relação ao contexto descrito, quanto compreender melhor as histórias narradas. Providencie para os alunos cópias do trecho abaixo, adaptado do livro Transplante de menina, de Tatiana Belinky:
Organize a turma em duplas. Peça aos alunos que leiam o trecho e observem a sequência em que as informações são apresentadas e de que forma isso ajuda ou dificulta a compreensão do texto. Pergunte-lhes sobre o que foi observado na leitura. O professor pode anotar na lousa as ideias apresentadas para ajudar na discussão.


Explique aos jovens que, no processo de escrita, devemos cuidar para que a organização e a articulação entre as informações do texto favoreçam sua leitura por outras pessoas.


Apresente o texto original (veja abaixo), de Tatiana Belinky, e converse sobre a autora. Convide as duplas a relerem o texto e que registrem no caderno algumas das estratégias utilizadas pela autora para dar fluência e continuidade ao texto. Caso a escola disponha de datashow, posteriormente projete o texto do CD que acompanha o caderno Se bem me lembro..., e debata com os alunos os recursos empregados por Tatiana para articular sua narrativa.

3ª atividade

O fio da meada
● Meta – Identificar os recursos utilizados para articulação do texto


Divida a turma em grupos e entregue o trecho do livro Por parte de pai. Lembre aos alunos que o texto foi escrito por Bartolomeu Campos de Queirós. Instigue-os a identificar e registrar no caderno “os ganchos”, recursos utilizados pelo autor para garantir a articulação do texto e atiçar o interesse do leitor. Em seguida, discuta coletivamente os resultados encontrados pelos grupos.
1. Elizabeth Marcuschi Professora associada III da Universidade Federal de Pernambuco; atua no Departamento de Letras em graduação e pós-graduação.
PtD: prof wilm@
eStOu: lendo vocês...amei a aula de hoje 7ºs Anos E e F!!Bjs
Foto de uma menina carregando livros

Um comentário:

  1. prof nos ta mudando de vagar nos ta mais queto nas aulas de leitura e nas outras mais ñ ta tao calma e ñ tao bagunceira a turma
    bjs prof
    erika 7º ano E

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